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  • #239 – Kojin Karatani, com Maikel da Silveira
    Este é o nosso episódio de número 239 e hoje recebemos o filósofo e editor Maikel da Silveira para uma conversa longa e extremamente rica sobre o pensador japonês Kōjin Karatani. No episódio de hoje do Filosofia Pop, Maikel (que frente da primeira tradução brasileira da obra principal de Karatani, A Estrutura da História Mundial, prevista para março de 2026 pela Editora Machado) nos apresenta a trajetória intelectual desse filósofo japonês ainda pouco conhecido no Brasil, mas já considerado um dos maiores pensadores vivos do Japão e ganhador, em 2022, do prestigioso Berggruen Prize, muitas vezes chamado de “Nobel da Filosofia”. Partindo de sua própria experiência acadêmica e política, Michael explica como chegou a Karatani a partir de uma crítica ao populismo de esquerda, mostra como o japonês reelabora Marx a partir de uma leitura transversal com Kant, expõe a famosa teoria dos modos de troca (A, B, C e o retorno do modo D), o nó borromeu capital–Estado–nação e a proposta política do associationism como alternativa real ao capitalismo-nação-Estado. Tudo isso atravessado por uma perspectiva única: a de alguém que viveu a modernização acelerada e forçada do Japão pós-guerra e que, a partir daí, consegue ver fissuras que muitos teóricos ocidentais simplesmente não enxergam. Resumo dos temas principais abordados na entrevista Quem é Kōjin Karatani Filósofo japonês nascido em 1941, um dos maiores pensadores vivos do Japão; Ganhador do Berggruen Prize 2022 (“Nobel da Filosofia”); Trajetória que vai da crítica literária (anos 60-70) ao marxismo japonês (influência de Kozo Uno), passando pelo estruturalismo, pós-estruturalismo e diálogo com Derrida, Jameson, De Man, etc. Como Michael Silveira chegou a Karatani Via crítica ao populismo de esquerda (mestrado com Laclau → conclusão de que populismo é sintoma e resposta precária à crise de representação); Doutorado orientado pela necessidade de pensar a articulação entre política nacional e economia mundial → Karatani como resposta. Ideias centrais de Karatani O nó borromeu da modernidade: Capital – Estado-nação – Nação (com dominância do capital); Teoria dos modos de troca (base de toda a sua filosofia da história): • Modo A: reciprocidade de dádiva (clã, comunidade primitiva) • Modo B: dominação e proteção (Estado imperial antigo) • Modo C: mercadoria (capital) • Modo D: retorno em nível superior da reciprocidade (associationism, redes de ajuda mútua transnacionais) História como repetição e recombinação desses modos, não como progresso linear; Conceito de “paralaxe” (depois popularizado por Žižek); Crítica ao nacionalismo e ao estatismo; proposta política do New Associationist Movement (NAM) e do “modo D” como alternativa real ao capitalismo. Posição “entre-lugares” Perspectiva privilegiada do Japão (modernização forçada pós-guerra) permite ver fissuras que teóricos ocidentais não enxergam; Comparação com a posição “marrana” de Spinoza: crítica simultânea à tradição própria e à ocidental, sem conciliação fácil, mantendo a tensão (stay with the trouble). Recepção e atualidade Ainda quase desconhecido no Brasil (nenhum livro traduzido até agora); Primeira tradução brasileira: A Estrutura da História Mundial (Editora Machado, março 2026, trad. Alain Ilane); Por que marxistas tradicionais rejeitam (abandona “modos de produção” por “modos de troca”); Indicações feitas por Michael Silveira no episódio Livros Kōjin Karatani – A Estrutura da História Mundial (Editora Machado, lançamento março 2026) André Castro – A Luta que Há nos Deuses: do bolsonarismo à extrema-direita evangélica (Editora Machado) Houria Bouteldja – Permanecer Bárbaros: não brancos contra o império (prefácio de Acauã Oliveira) Euclides Mance – Uma Economia da Libertação (4 volumes, em lançamento) Gabriel Tupinambá – O desejo da psicanálise Gabriel Tupinambá et al. – Atlas da Política Experimental (GLAC Editora, organizado com base nos modos de troca de Karatani) Investigar, Compor e Continuar (livro interno do Espaço Comum de Organizações, também baseado em Karatani) Música Marcelo D2 – Manual Prático do Novo Samba (disco mais recente) Audiovisual / Anime One Piece (muito recomendado no momento atual, inclusive por aparecer em protestos da geração Z) Leitura complementar já disponível em outras línguas Transcrítica (Transcritique) – já existe tradução em espanhol O Filosofia Pop é um podcast que aborda a filosofia como parte da cultura. A cada 15 dias, sempre às segundas-feiras, a gente vai estar aqui pra continuar essa conversa com vocês. Intercalando com nossos episódios normais de quando em quando vamos apresentar episódios de entrevistas temáticas especiais. O episódio de hoje que é uma parceria com o projeto de extensão Filosofia, Cultura popular e Ética, desenvolvido na Universidade Federal de Jataí. Lembrando que você pode encontrar o podcast filosofia popo no twitter, instagram, Facebook e outras redes sociais. Nosso email é [email protected] Alguns recados que também gostaríamos de compartilhar: Esta disponível para download gratuito o livro Tcholonadur: entrevistas sobre filosofia africana. Este é um projeto que reúne 34 entrevistas com pensadores que estão moldando a filosofia africana fora da lusofonia. Com prólogo de Filomeno Lopes; Prefácio de Severino Ngoenha e Ergimino Mucale, “Tcholonadur” oferece uma oportunidade imperdível de mergulhar nas ideias e pensamentos que estão moldando o futuro da filosofia africana. https://filosofiapop.com.br/texto/tcholonadur/livro-tcholonadur-entrevistas-sobre-filosofia-africana/ Twitter: @filosofia_popFacebook: Página do Filosofia PopYouTube: Canal do Filosofia Pope-mail: [email protected]: https://filosofiapop.com.brPodcast: Feed RSS Com vocês, mais um episódio do podcast Filosofia Pop! O post #239 – Kojin Karatani, com Maikel da Silveira apareceu primeiro em filosofia pop.
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    1:50:22
  • #238 – Pardo, com Flavia Rios
    Este é o noso episódio 238 e nele recebemos a socióloga Flávia Rios para uma conversa sobre o conceito de Pardo. Flavia Mateus Rios é docente da Universidade de São Paulo (USP) e Bolsista Produtividade do CNPq (C). Durante o estágio doutoral (USP, 2011-2024), foi Visiting Student Researcher Collaborator em Princeton University, com bolsa Sanduíche da FAPESP (2013). Atualmente coordena o grupo de pesquisa Hierarquias Raciais em Sociedades de Classes do PPGS/USP. Integrou o quadro docente da Universidade Federal de Goiás(2016-2017) onde coordenou o PIBID-Ciências Sociais. Foi Diretora do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia (2023-2025) e também professora adjunta da Universidade Federal Fluminense(2018-2025), onde foi coordenadora do curso de Ciências Sociais- Licenciatura(2020-2021). É fundadora e ex-coordenadora do Grupo de estudos e Pesquisa Guerreiro Ramos (NEGRA) e integra o programa de pós-graduação em sociologia(PPGS). Integrou o Comitê Científico do AFRO/CEBRAP e do Projeto “As responsabilidades de empresas por violações de direitos durante a Ditadura” (CAAF/Unifesp). Coordenou o projeto “Gestão municipal da igualdade racial e políticas inclusivas de educação e trabalho no município de Niterói: estudos e ações para sua implementação” (PDPA/FEC, 2020-2024) e o projeto ” Origens e destinos: uma avaliação da política de cotas universitárias e seus efeitos no mercado de trabalho” (CNPq 2021-2025). Integrou o grupo de trabalho da Advocacia Geral da União (AGU), em 2023. É associada à ANPOCS, SBS, LASA e BRASA. Tem experiência na área de Sociologia Política e da Cultura, com ênfase nos estudos sobre ação coletiva, teorias interseccionais, relações raciais e de gênero, Ditadura Militar e democracia, feminismos negros e políticas de ações afirmativas no ensino superior. Resumo dos Temas Abordados O que é “pardo”: Categoria oficial do Estado brasileiro desde o censo de 1872 (IBGE), inicialmente para agregar populações miscigenadas (mestiças); flutuante ao longo do tempo, hoje o maior grupo demográfico no censo de 2022. Disputas pela categoria: Movimentos negros ressignificam “pardo” como parte da identidade negra; Estado usa para reforçar ideologia de mestiçagem e embranquecimento; tensão entre história oficial e lutas sociais por protagonismo indígena e africano. Mito da democracia racial e utopia do Brasil mulato: Elogio à mestiçagem como positividade (modernidade, orgulho nacional), mas crítica às desigualdades ocultas (protagonismo estético/sexual vs. exploração, como mulatas no carnaval x empregadas domésticas). Experiências contemporâneas: Indignação de imigrantes africanos com perguntas sobre cor; “lugar intermediário” do pardo (sem identificação positiva, como citado por Caetano Veloso); amplificação de tensões via redes sociais. Pesquisas atuais de Flávia Rios: Internacionalização da obra de Lélia Gonzalez; intelectuais negros na ditadura militar; movimentos indígenas de retomada (crescimento demográfico e lutas por ancestralidade). Conceito de filosofia: Perplexidade/subversão frente ao mundo; influência de Lélia Gonzalez como “filosofia afrolatinoamericana”. Indicações culturais: Livros, filmes e autores para refletir identidade, memória e desconforto. Indicações Feitas no Episódio Livros/Autores: Leonardo Padura (romances policiais cubanos, poética da investigação existencial). Carolina de Jesus (“Quarto de Despejo” – autora do detalhe e do descarte, modernidade a contrapelo). Conceição Evaristo (provoca reflexões sobre memória). Machado de Assis (ironia ácida e cortante). Luiz Alfredo Garcia-Roza (romances policiais ambientados no Rio, para “investigar a paisagem”). Filmes: “A Melhor Mãe do Mundo” (filme brasileiro recente, forte e impactante). “O Homem com H” (reviravolta na sensibilidade brasileira). Quentin Tarantino (estética da vingança, aprendida a apreciar). Spike Lee (temas que “põem o dedo na ferida”; técnica de câmera que gera desconforto). Obras organizadas por Flávia Rios (divulgadas no final): “A Questão do Pardo no Brasil”. “Lélia Gonzalez: Por um Feminismo Afro-Latino-Americano” (de Lélia Gonzalez, org. com Márcia Lima). “Dicionário das Relações Étnico-Raciais Contemporâneas” (org. com Márcio André dos Santos e Alex Ratts). O Filosofia Pop é um podcast que aborda a filosofia como parte da cultura. A cada 15 dias, sempre às segundas-feiras, a gente vai estar aqui pra continuar essa conversa com vocês. Intercalando com nossos episódios normais de quando em quando vamos apresentar episódios de entrevistas temáticas especiais. O episódio de hoje que é uma parceria com o projeto de extensão Filosofia, Cultura popular e Ética, desenvolvido na Universidade Federal de Jataí. Lembrando que você pode encontrar o podcast filosofia popo no twitter, instagram, Facebook e outras redes sociais. Nosso email é [email protected] Alguns recados que também gostaríamos de compartilhar: Esta disponível para download gratuito o livro Tcholonadur: entrevistas sobre filosofia africana. Este é um projeto que reúne 34 entrevistas com pensadores que estão moldando a filosofia africana fora da lusofonia. Com prólogo de Filomeno Lopes; Prefácio de Severino Ngoenha e Ergimino Mucale, “Tcholonadur” oferece uma oportunidade imperdível de mergulhar nas ideias e pensamentos que estão moldando o futuro da filosofia africana. https://filosofiapop.com.br/texto/tcholonadur/livro-tcholonadur-entrevistas-sobre-filosofia-africana/ Twitter: @filosofia_popFacebook: Página do Filosofia PopYouTube: Canal do Filosofia Pope-mail: [email protected]: https://filosofiapop.com.brPodcast: Feed RSS Com vocês, mais um episódio do podcast Filosofia Pop! 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    1:10:59
  • #237 – Murasaki Shikibu, com Márcia Namekata
    Este é nosso episódio 237 e nele recebemos a professora Márcia Hitomi Namekata, especialista em literatura japonesa da Universidade Federal do Paraná, para uma conversa sobre Murasaki Shikibu — uma das figuras mais icônicas da literatura clássica japonesa e autora de O Romance do Genji (Genji Monogatari), considerado o primeiro romance psicológico da história. Márcia escreveu um perfil de Murasaki para o projeto Mulheres na Filosofia, inspirado na enciclopédia de Mary Ellen Waithe, e nos leva ao coração do período Heian (794–1185 d.C.), uma era de refinamento na corte imperial de Kyoto, onde mulheres confinadas a papéis sociais restritos criaram algumas das obras mais profundas da literatura mundial. Murasaki, dama de companhia da imperatriz Shoshi, explorou temas como a efemeridade da vida (mono no aware), rivalidades femininas, poligamia e as disputas da corte. A conversa começa direto com a rivalidade entre Murasaki e Sei Shonagon, autora do Livro do Travesseiro — uma coleção de ensaios zuihitsu, escritos “ao sabor do pincel”. Dois estilos, duas visões de mundo: o melancólico e reflexivo de Murasaki versus o sarcasmo elegante e observador de Shonagon. A partir daí, mergulhamos no budismo, no papel das mulheres na corte, e em como essas obras podem ser lidas como lembretes filosóficos sobre como viver. Márcia Hitomi Namekata possui graduação em Letras (Língua, Literatura e Cultura Japonesa) pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP) (1993), mestrado em Letras (Língua, Literatura e Cultura Japonesa) pela FFLCH – USP (1999), doutorado em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela FFLCH – USP (2011) e pós-doutorado em Letras (Língua, Literatura e Cultura Japonesa) pela FFLCH – USP (2019). Tem experiência nas áreas de Literatura e Cultura Japonesas, e Teoria Literária e Literatura Comparada, atuando principalmente nos seguintes temas: mukashi banashi (contos antigos japoneses); folclore; literatura japonesa clássica e moderna; literatura japonesa contemporânea, com ênfase em Haruki Murakami; aspectos míticos da literatura japonesa. Atualmente é professor doutor na área de Língua e Literatura Japonesa da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e professora colaborador na pós-graduação em Língua, Literatura e Cultura Japonesa da Universidade de São Paulo (USP). O Filosofia Pop é um podcast que aborda a filosofia como parte da cultura. A cada 15 dias, sempre às segundas-feiras, a gente vai estar aqui pra continuar essa conversa com vocês. Intercalando com nossos episódios normais de quando em quando vamos apresentar episódios de entrevistas temáticas especiais. O episódio de hoje que é uma parceria com o projeto de extensão Filosofia, Cultura popular e Ética, desenvolvido na Universidade Federal de Jataí. Lembrando que você pode encontrar o podcast filosofia popo no twitter, instagram, Facebook e outras redes sociais. Nosso email é [email protected] Alguns recados que também gostaríamos de compartilhar: Esta disponível para download gratuito o livro Tcholonadur: entrevistas sobre filosofia africana. Este é um projeto que reúne 34 entrevistas com pensadores que estão moldando a filosofia africana fora da lusofonia. Com prólogo de Filomeno Lopes; Prefácio de Severino Ngoenha e Ergimino Mucale, “Tcholonadur” oferece uma oportunidade imperdível de mergulhar nas ideias e pensamentos que estão moldando o futuro da filosofia africana. https://filosofiapop.com.br/texto/tcholonadur/livro-tcholonadur-entrevistas-sobre-filosofia-africana/ Twitter: @filosofia_popFacebook: Página do Filosofia PopYouTube: Canal do Filosofia Pope-mail: [email protected]: https://filosofiapop.com.brPodcast: Feed RSS Com vocês, mais um episódio do podcast Filosofia Pop! O post #237 – Murasaki Shikibu, com Márcia Namekata apareceu primeiro em filosofia pop.
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    1:10:46
  • #236 – Enrique Dussel, com Diego Diehl
    Neste episódio, Marcos Carvalho Lopes rebebe Diego Diehl para uma conversa sobre Enrique Dussel. Nesta edição, exploramos a trajetória rica e transformadora de Dussel, um dos maiores filósofos do nosso tempo. Nascido na Argentina, ele começou influenciado por Heidegger e pela juventude católica, mas evoluiu para se tornar um expoente da teologia e filosofia da libertação latino-americana. Diego Diehl nos guia por etapas chave de sua obra: desde a inspiração em Levinas e a ênfase na alteridade do oprimido — como indígenas, povos negros, mulheres e pobres na América Latina — até críticas ao eurocentrismo, diálogos com o marxismo e reflexões sobre colonialismo. Uma discussão profunda sobre identidade, opressão e libertação que conecta filosofia à realidade social. Diego Augusto Diehl é professor Adjunto da Universidade Federal de Jataí (UFJ). Professor efetivo do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade Federal de Goiás (PPGDA-UFG). Doutor em Direito pela Universidade de Brasília (UnB). Mestre em Direitos Humanos pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Pesquisador do Instituto de Pesquisa, Direitos e Movimentos Sociais (IPDMS). O Filosofia Pop é um podcast que aborda a filosofia como parte da cultura. A cada 15 dias, sempre às segundas-feiras, a gente vai estar aqui pra continuar essa conversa com vocês. Intercalando com nossos episódios normais de quando em quando vamos apresentar episódios de entrevistas temáticas especiais. O episódio de hoje que é uma parceria com o projeto de extensão Filosofia, Cultura popular e Ética, desenvolvido na Universidade Federal de Jataí. Lembrando que você pode encontrar o podcast filosofia popo no twitter, instagram, Facebook e outras redes sociais. Nosso email é [email protected] Alguns recados que também gostaríamos de compartilhar: Esta disponível para download gratuito o livro Tcholonadur: entrevistas sobre filosofia africana. Este é um projeto que reúne 34 entrevistas com pensadores que estão moldando a filosofia africana fora da lusofonia. Com prólogo de Filomeno Lopes; Prefácio de Severino Ngoenha e Ergimino Mucale, “Tcholonadur” oferece uma oportunidade imperdível de mergulhar nas ideias e pensamentos que estão moldando o futuro da filosofia africana. https://filosofiapop.com.br/texto/tcholonadur/livro-tcholonadur-entrevistas-sobre-filosofia-africana/ Twitter: @filosofia_popFacebook: Página do Filosofia PopYouTube: Canal do Filosofia Pope-mail: [email protected]: https://filosofiapop.com.brPodcast: Feed RSS Com vocês, mais um episódio do podcast Filosofia Pop! O post #236 – Enrique Dussel, com Diego Diehl apareceu primeiro em filosofia pop.
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    1:27:39
  • 235.Pobreza, com Alessandro Pinzani e Walquíria Leão Rego
    Este é o nosso episódio 235 e Marcos Carvalho Lopes recebe o filósofo Alessandro Pinzani e a socióloga Walquíria Leão Rego para uma conversa sobre pobreza, autonomia e sofrimento. A partir de suas pesquisas e dos livros Vidas Roubadas e Vozes do Bolsa Família, eles discutem as raízes profundas da desigualdade no Brasil, refletindo sobre a cultura de baixos salários herdada da escravidão, o impacto das políticas sociais na dignidade humana e a importância de reconhecer o sofrimento evitável. Com uma abordagem que une filosofia e sociologia, o diálogo passa por pensadores como Marx e Adorno, além de referências literárias e cinematográficas que ajudam a pensar a experiência da pobreza e a luta por autonomia. O Filosofia Pop é um podcast que aborda a filosofia como parte da cultura. A cada 15 dias, sempre às segundas-feiras, a gente vai estar aqui pra continuar essa conversa com vocês. Intercalando com nossos episódios normais de quando em quando vamos apresentar episódios de entrevistas temáticas especiais. O episódio de hoje que é uma parceria com o projeto de extensão Filosofia, Cultura popular e Ética, desenvolvido na Universidade Federal de Jataí. Lembrando que você pode encontrar o podcast filosofia popo no twitter, instagram, Facebook e outras redes sociais. Nosso email é [email protected] Alguns recados que também gostaríamos de compartilhar: Esta disponível para download gratuito o livro Tcholonadur: entrevistas sobre filosofia africana. Este é um projeto que reúne 34 entrevistas com pensadores que estão moldando a filosofia africana fora da lusofonia. Com prólogo de Filomeno Lopes; Prefácio de Severino Ngoenha e Ergimino Mucale, “Tcholonadur” oferece uma oportunidade imperdível de mergulhar nas ideias e pensamentos que estão moldando o futuro da filosofia africana. https://filosofiapop.com.br/texto/tcholonadur/livro-tcholonadur-entrevistas-sobre-filosofia-africana/ Twitter: @filosofia_popFacebook: Página do Filosofia PopYouTube: Canal do Filosofia Pope-mail: [email protected]: https://filosofiapop.com.brPodcast: Feed RSS Com vocês, mais um episódio do podcast Filosofia Pop! O post 235.Pobreza, com Alessandro Pinzani e Walquíria Leão Rego apareceu primeiro em filosofia pop.
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    1:44:18

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