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Neste programa passamos em revista os destaques dos semanários editados em França.
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  • Relação França-África complica-se com morte de Déby
    O destaque desta revista de imprensa semanal vai para a relação entre o Executivo francês, encabeçado pelo Presidente Emmanuel Macron, e os países africanos do Sahel, isto após a morte de Idriss Déby, Presidente do Chade. «Sahel: Sem Déby, a França perante o risco de queda da muralha chadiana», é o título escolhido pelo semanário «L’Express» para abordar o que consideram como um sismo geopolítico.A publicação lembra que Idriss Déby, durante 30 anos, tinha uma relação especial com Paris e ele próprio tinha anunciado: «Depois de mim, será o caos», é o que sugeriu o agora antigo Presidente do Chade.A França ficou agora sem o seu aliado africano preferido, a peça chave do esquema visando lutar contra o terrorismo. O «L’Express» afirma aliás que a chegada ao poder de Idriss Déby teve a ajuda de Paris. E a troca de serviços continuou ao longo dos anos. Em Fevereiro de 2019 o Executivo francês enviou os seus aviões de combate para bombardear os rebeldes no Norte do país, salvando o «Soldado Déby».A publicação recorda também que a operação «Barkhane» está implementada no Chade desde 2014 e conta com cinco mil e 100 homens.A França não quer perder a sua influência na Região e o Governo mal se inteirou da tomada de posse do filho de Idriss Déby, Mahamat Idriss Déby, não fez qualquer comentário apesar dessa tomada de posse ser contrária à Constituição. O que prevalece para Paris é a estabilidade do país, esperando que este peso pesado não caia numa guerra civil.Na mesma tónica está o «Courrier International» com o título: «Após a morte de Idriss Déby, o caos?». A publicação lembra que o agora antigo Presidente chadiano deixou um país pobre e com a capital ameaçada pelos rebeldes. Após a morte de Idriss Déby, as forças armadas anunciaram que haveria um Governo de transição que se deveria manter no poder durante 18 meses sob a liderança do filho do antigo Presidente, uma decisão contrária à Constituição visto que ela prevê eleições 24 dias após o falecimento do líder do país, que seria dirigido interinamente pelo Presidente da Assembleia Nacional, o que não aconteceu.O «Courrier International», na sua análise do país, recorda que o Chade ocupa actualmente o lugar número 187 em 189 países no índice mundial do desenvolvimento humano.A publicação termina o seu artigo com dois factos: Emmanuel Macron estava no centro das atenções durante o funeral de Idriss Déby e a FrançÁfrica perdeu um soldado numa região em que o terrorismo está presente.A nossa revista de imprensa semanal continua com outros assuntos abordados nas demais publicações francesas.«Capacetes Azuis para salvar a Total em Moçambique?», eis a pergunta que se coloca a revista «Jeune Afrique».A empresa petrolífera francesa, Total, pediu uma intervenção urgente para lutar contra a insurreição islamita para que o mega-projecto de gás em Cabo Delgado possa continuar a ser construído.Para o analista do ‘Economist Intelligence Unit’, Nathan Hayes, a Total espera que a situação melhore com o apoio das forças governamentais moçambicanas, elas próprias apoiadas por forças internacionais ou até de organizações militares privadas.Segundo vários analistas, a comunidade internacional está perante duas soluções: abandonar Cabo Delgado ou admitir que o Governo moçambicano é demasiado fraco para lutar sozinho contra a insurreição.Quanto à Total, para Nathan Hayes, a empresa francesa vai retomar as operações apenas em 2023, se a situação estiver mais estável, para começar a exploração do gás em 2026 ou 2027.«O genocídio e as omissões francesas», eis o título do artigo «L’Obs». Para a publicação, o relatório oficial, realizado por historiadores, aponta responsabilidades pesadas à França no genocídio ruandês de 1994. Esse documento acaba por pôr fim à negação francesa sobre o assunto, mas também permite ilibar as autoridades francesas de qualquer cumplicidade. No entanto, ainda subsistem zonas de sombra.A publicação recorda uma entrevista realizada por um jornalista da redacção em que um antigo militar francês, cujo nome no artigo é «Jean-Louis», afirma que receberam ordens para matar os ‘tutsis’, participando no genocídio, aliás esse antigo militar lembrou que numa «operação secreta» foi enviado para uma zona com inimigos em que, perante os tiros, se defendeu e matou, para ele, crianças que «nem sequer tinham 15 anos».Por fim, numa grande investigação levada a cabo pela revista, a publicação afirma que apesar do relatório, muitos documentos desapareceram dos arquivos das autoridades francesas.Na revista «Le Point», a capa é dedicada ao «jihadismo anti-polícia». A morte de Stéphanie Monfermé em Rambouillet acabou por ser o 18° atentado contra as forças policiais francesas desde 2012.Ainda em França, a revista católica «La Vie» aborda a polémica em torno da construção de uma mesquita em Estrasburgo com o título «os turcos da Alsácia, entre o Rio Reno e o Bósforo». A polémica nasceu da subvenção que ia receber a mesquita de cerca de 2,5 milhões de euros, votada pela câmara municipal. O problema é que a Presidente da Câmara, Jeanne Barseghian, foi acusada de apoiar o islamismo e de repudiar a sua bisavó, sobrevivente do genocídio arménio. Perante estas acusações, a Presidente da Câmara informou que a Confederação Islâmica Milli Görüs renuncia a essa subvenção. Este assunto mostra a actual tensão entre a França e a Turquia.É o ponto final nesta revista de imprensa semanal.
    01/05/2021
  • Joe Biden inicia gestão para preparar mundo de pós-ultraliberalismo
    Entre os focos de actualidade nos semanários, " a gestão de Joe Biden inspirada pelo New Deal  de Roosevelt ,  a  morte do chadiano Idriss Déby e as suas repercussões no Sahel, o Uganda de Yowere Museveni e a repressão, a  corrida à conquista do espaço pelo sector privado,as chaves da imunidade colectiva frente a pandemia,e  Brasil o Fukushima da pandemia”.
    23/04/2021
  • Movimento radical racialista americano, um novo totalitarismo
    Abrimos esta Imprensa semanal, com LE POINT, que pergunta em capa até onde irão os racialistas para analisar o "wokismo"?, esse movimento radical racialista americano, um novo totalitarismo que nos vem da América invadindo Universidades, movimentos e associações ou centros de cultura em França. Estar "woke", acordado, atento, utilizado pelos afro-americanos é como estar consciente das desigualdades como cantava em 2008 a artista  de hip hop, Erykah Badu, retomada em 2014, quando da morte do negro americano, Michael Brown, assassinado por um polícia branco ou ainda pelos "Black Lives Matter", vidas dos negros contam. Um movimento radical que luta contra as discriminações defendendo uma visão da sociedade assente na raça, na ideologia do género e preferências sexuais, proíbindo qualquer tipo de universalismo e debate nos Estados Unidos.O ensaísta canadiano de Québec, Mathieu Bock-Côté, escreve que o racialismo é um totalitarismo, enquanto o filósofo e escritor francês, Pascal Bruckner, convida numa carta aberta os americanos a refugiar-se em França, nota, LE POINT. Nas páginas do COURRIER INTERNATIONAL, Cuba, um regime que só fabricou ruínas. Começou ontem o 8° Congresso do Partido comunista cubano em plena crise económica feita de penúrias e de inflação. Contudo, segundo um escritor e jornalista dissidente residente em Havana desde que os comunistas chegaram ao poder em 1959 nunca houve dias melhores.As graves crises económicas criaram fantasmas de um passado de prosperidade que nunca existiu.Cuba comunista sá criou ruínas e misérias desde 1959"A obstinação do Partido comunista é tão proverbial como criminosa mas nós os cubanos temos também culpa nesta situação e continuamos a deitar as culpas só para a clique na liderança sem dizer que gostamos de alimentar o mito de que no tempo em que os soviéticos nos ajudavam havia tudo no mercado, ordenados, a moeda tinha valor, mas, fomos condicionados por ameaças e medos que nos fazem repetir estas fantasias", afirma o escritor, citado por COURRIER INTERNATIONAL.Por seu lado, CHALLENGE's, faz a sua capa com soberania e dependência, para analisar questões relacionadas com a saúde, dados, softwares, energia ou alimentação. Com a crise sanitária o patriotismo económico está de regresso. Thierry Breton, comissário europeu para o mercado interno, explica como é que a Europa se mobiliza. "A Europa deve ser dona do seu destino. A campanha de vacinação aumenta em flecha. E estou convicto de que a imunidade colectiva será atingida até julho com uma taxa de vacinação de 70%," nota, o francês, Thierry, Breton, comissário europeu para o mercado interno, nas páginas do CHALLENGE's.  Por seu lado, o semanário, L'OBS, faz a sua capa com Naomi Klein, intelectual de combate.  20 anos depois do seu livro sucesso Sem Logo, a célebre jornalista canadiana, Naomi Klein, autora também de A Doutrina do Choque, continua a ser um dos raros ícones mundiais da esquerda radical.Em entrevista ao semanário, L'OBS, Naomi Klein, afirma que todas as crises estão interligadas e que é o activismo dos jovens que permitirá lutar tanto contra as mudanças climáticas como contra as injustiças sociais.  Os jovens podem forçar os pais a serem mais exigentes e claros, afirma a activista ao L'OBS, que publicita o seu último livro "Vencer a injustiça climática e social, páginas de combate às jovens gerações", sublinha L'OBS. Enfim, em relação à África, COURRIER INTERNATIONAL dá relevo à Argélia, o Ramadão começa e os preços aumentam. O Ramadão começou no dia 13 de abril na Algéria como na maioria dos países muçulmanos.Como todos os anos o jejum faz aumentar os preços dos produtos, mas este ano o fenómeno é mais duro para o agregado familiar médio argelino porque a economia ficou afectada pela crise da Covid, nota, COURRIER INTERNATIONAL. 
    16/04/2021
  • Expansão de al-Shabab pode representar uma ameaça para África
    Entre os focos de actualidade nas  edições dos semanários estão,  "os  Al Shabab em África associados ao Daech, o fracasso da União Europeia na corrida às vacinas anti-Covid, as movimentações dos partidários de Emmanuel Macron com vista à eleição presidencial francesa de 2022, e interrogações sobre como evitar o declínio da França. 
    09/04/2021
  • A "missão impossível de JLo", a história recente do Ruanda e Suez
    Abrimos esta revista de imprensa semanal com Angola cujo panorama politico e económico é mencionado no Jeune Afrique. "A missão impossível de JLo", é deste modo que esta publicação se refere ao presidente angolano que segundo o Jeune Afrique "se encontra em plena maratona -dívida, privatizações, covid-19- sendo alvo de críticas, inclusive no seu próprio campo". Efectivamente, o Jeune Afrique constata que "apesar das promessas e do discurso de mudança, os fundamentos da economia permanecem os mesmos", o semanário referindo que "a presidência de João Lourenço encoraja o incremento da iniciativa privada", mas que "o Estado permanece o principal actor da economia".Também em foco está o Ruanda, numa altura em que faz precisamente 27 anos que foi desencadeado o seu genocídio em 1994. Um relatório divulgado nos últimos dias sobre o desempenho da França durante esse período está a suscitar muitos comentários, nomeadamente no Courrier International. Ao citar um artigo do jornal Aujourd’hui au Faso, o Courrier constata que este documento "recorda-nos que vinte e sete anos depois do genocídio do Ruanda, nada está resolvido entre os dois países cujas relações são instáveis", esta publicação considerando que "o contencioso em torno da memória deveria ser resolvido por um armistício que passa pela reconciliação entre a França e o Ruanda. Isso vai exigir o perdão que liberta, que não é o reconhecimento de uma fragilidade mas que engrandece, especialmente se, ao longo das investigações e dos processos, for estabelecida a responsabilidade da França."No semanário católico La Vie, explica-se que "a visão francesa do país das mil colinas resumia-se naquela época a um apoio incondicional ao regime hutu, único campo legítimo do ponto de vista de Paris, por representar a maioria dos ruandeses". Na óptica desta publicação, "não està garantido que a França tenha acabado com esta visão simplificada da geoestratégia, sobretudo no que toca aos conflitos africanos".Noutro aspecto, o bloqueio ainda há dias de um cargueiro no meio do Canal de Suez, no Egipto, também merece algum destaque. Ao constatar que "isto paralisou parte do tráfego marítimo mundial", o Courrier International considera que este "incidente mostra quão vulnerável é o comércio marítimo". Na optica desta publicação que cita o The Economist, "pode demorar dias ou até semanas, antes de o canal de Suez, por onde transitam quase 19.000 navios por ano, retomar um funcionamento normal. As rotas marítimas comerciais podem novamente ficar bloqueadas no futuro, e pode ser necessário algo mais do que escavadoras para resolver o problema. Os governos e as empresas devem preparar-se a enfrentar mais dificuldades."Entretanto, no l'Express, é mencionada a situação da África do Sul e mais concretamente o antigo Presidente Jacob Zuma, que segundo este semanário "incomoda o poder (...) Processado por corrupção, o ex-presidente coloca à prova o seu sucessor, Cyril Ramaphosa, num país em crise." Ao referir que o antigo presidente sul-africano tem denunciado uma caça às bruxas e tem procurado por todos os meios fugir a um julgamento, l'Express considera que "é outra batalha que está a ser travada nos bastidores: a do controlo do ANC e, por conseguinte, do país, já que o movimento de Nelson Mandela foi reeleito continuamente desde as primeiras eleições democráticas em 1994. Ex-sindicalista que se tornou milionário, Cyril Ramaphosa fez da luta contra a corrupção o seu cavalo de batalha. Em Agosto, ele fez votar a obrigação de os membros de seu partido se demitirem no caso de serem acusados de corrupção", sublinha l'Express com o qual fechamos esta revista de imprensa semanal. 
    02/04/2021

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